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Brasil

VOTO DE CABRESTO DOS ANALFABETOS POLÍTICOS E FUNCIONAIS

Gilson Santos Jornalista Profissional 18229/MG

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Em troca de “favores”, os coronéis exigiam que as pessoas votassem nos candidatos indicados por eles. Quem se negasse a votar, ficava sujeito à violência dos jagunços (capangas), que trabalhavam nas fazendas e eram os “homens de confiança” dos coronéis. Esses jagunços formavam grupos armados, que perseguiam os “inimigos” do coronel e, cumprindo ordens, controlavam o voto de cada eleitor já que, naquela época o voto era “em aberto”, isto é, o eleitor declarava publicamente em quem estava votando.
Esse sistema de “voto em aberto” e dado sob pressão, ficou conhecido como “voto de cabresto”: voto obrigado; imposto pelos coronéis

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Além disso, também era comum a prática de fraude, para garantir a vitória eleitoral: documentos eram falsificados para que menores e analfabetos pudessem votar; pessoas já falecidas eram inscritas como eleitores; urnas eram violadas e os votos adulterados.
Também fraudava-se a contagem de votos.

Em dias modernos

Enquanto isso, a população sem eira nem beira e de muitos analfabetos ou analfabetos funcionais, coagida pelo imoral voto obrigatório, continua a eleger elementos inescrupulosos, os quais só têm como objetivo gozar das benesses públicas sem fazer nada de positivo pelo bem-estar desses incautos eleitores.

Pobre povo oportunista e sem vergonha

Políticos que gastaram R$ 100 mil a R$ 300 mil para elegerem seus parentes ou seus candidatos, ficam subordinados aos prefeitos ou fazendo coisas erradas para recuperar o dinheiro investido e esse povo burro levando vara no rabo. 

Jornal A Voz de Araxá.


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