A cada apoio declarado a Aécio, se confirma a trincheira do retrocesso que representa sua candidatura. Depois de Malafaia e Bolsonaro, ontem foi a vez do pastor Marco Feliciano, famoso por suas declarações homofóbicas e racistas, confirmar apoio ao tucano. Nosso desgovernador, Geraldo Alkmin, tratou de organizar um encontro entre o candidato Aécio Neves e lideranças evangélicas no centro de São Paulo, mas sem divulgá-lo na agenda oficial tucana junto aos outros compromissos de campanha. Curioso.
Feliciano, que já havia declarado voto em Aécio e admitiu ter recebido dinheiro do PSDB para campanha, fez sugestões de como governar o Brasil ao candidato, que respondeu com promessas de projetos com as igrejas pentecostais e neopentecostais.
Paulo Teixeira.
Mais que um clube. Mais que futebol. Há 56 anos, a Associação Esportiva Dínamo Esporte…