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    Home»Araxá - MG»Vigilância Ambiental de Araxá participa de capacitação sobre combate à doença de Chagas
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    Vigilância Ambiental de Araxá participa de capacitação sobre combate à doença de Chagas

    Gilson Santos Jornalista Profissional 18229/MGBy Gilson Santos Jornalista Profissional 18229/MG1 de maio de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Agentes da Vigilância Ambiental de Araxá participaram de uma capacitação no município de Perdizes, voltada ao combate e prevenção da doença de Chagas. O curso reuniu representantes de diversos municípios da microrregião, e teve como objetivo atualizar conhecimentos e treinar novos profissionais para atuação em áreas com presença do vetor transmissor, o barbeiro.

    Durante a capacitação, os agentes receberam orientações práticas e teóricas sobre a identificação do inseto, técnicas de visita domiciliar e ações educativas junto à população. Também participaram de uma aula sobre borrifação com uso de bombas costais e inseticidas específicos, procedimento indicado quando há confirmação da presença do vetor ou de focos suspeitos.

    A capacitação é considerada essencial, já que Araxá está classificada como município de médio risco de infestação e a presença do vetor não foi erradicada na região. Eventualmente, são encontrados exemplares contaminados com o protozoário Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, especialmente na zona rural e em áreas periurbanas.

    Apesar disso, Araxá não registrou novos casos da doença em humanos nos últimos anos. “Quando o diagnóstico é feito de forma precoce, há chances de cura. Mas, se o protozoário permanece por anos no organismo, pode provocar danos irreversíveis ao coração e outros órgãos”, explica o técnico da Vigilância Ambiental, Paulo Henrique Honorato.

    Incidência em Araxá

    Os barbeiros encontrados em Araxá, em sua maioria, são da espécie Triatoma megistus, a principal transmissora da doença no estado. Para monitorar a incidência, a Vigilância Ambiental realiza anualmente uma pesquisa de controle da doença de Chagas no município. A exigência mínima é de que 20% das localidades da zona rural sejam visitadas. Nessas áreas, os agentes realizam inspeções dentro das residências e em torno das fazendas, a fim de identificar a presença do vetor e orientar os moradores sobre o combate.

    O município conta ainda com três Pontos de Informação entre Triatomíneos (PITs), onde a população pode entregar insetos suspeitos: na sede da Vigilância em Saúde, na Secretaria Municipal de Saúde e na Estratégia de Saúde da Família do distrito de Itaipu.

    A recomendação é que, ao encontrar um inseto com características semelhantes ao barbeiro da espécie transmissora, o morador o capture com segurança — usando luvas ou um plástico — e leve até um desses pontos. Se estiver vivo, o inseto é encaminhado para análise em laboratório. Quando o resultado é positivo para o Trypanosoma cruzi, os moradores da residência onde o inseto foi encontrado devem ser testados.

    Assessoria de Comunicação


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